A danação do objeto...

Francisco Régis Lopes Ramos trata neste capítulo aspectos em comum com Ulpiano principalmente a cerca do museu como estimulador do argumento critico e história como campo de possibilidades. A inclusão da ótica de Paulo Freire no processo pedagógico e da produção expositiva do museu releva esta análise a um novo patamar, em que a conversa ao invés, da descarga, se dá entre visitante e exposição-objeto-obra.

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